Além dos 12 025 MW estabelecidos nas metas das renováveis para 2010, Portugal tem ainda um potencial de 11 400 MW deste tipo de fonte de energia por explorar, ou seja, quase o dobro. Energia das ondas e centrais hídricas são os segmentos com maior margem, cujos investimentos poderão chegar aos 16 mil milhões de euros, apurou o Água&Ambiente.
Só na grande hídrica o País poderá ter capacidade para instalar mais 4000 a 5000 MW, estima António Sá da Costa, presidente da Associação Portuguesa de Produtores Independentes de Energia Eléctrica de Fontes Renováveis (Apren). Se considerarmos que o preço por MW ronda os dois milhões, o montante a investir pode chegar aos 10 mil milhões de euros. Na pequena hídrica, acredita, há ainda espaço para avançar até 400 MW, podendo os investimentos atingir os 1200 milhões de euros.
Além da hídrica, na linha da frente do potencial a implementar está a energia das ondas. Num período de 20 a 30 anos, acredita António Sarmento, director do Centro de Energia das Ondas, «poderão ser atingidos os 5000 MW na costa ocidental portuguesa, ao qual devem ser adicionados os potenciais da Madeira e dos Açores», que implicariam um investimento superior a 5000 milhões de euros.
Só na grande hídrica o País poderá ter capacidade para instalar mais 4000 a 5000 MW, estima António Sá da Costa, presidente da Associação Portuguesa de Produtores Independentes de Energia Eléctrica de Fontes Renováveis (Apren). Se considerarmos que o preço por MW ronda os dois milhões, o montante a investir pode chegar aos 10 mil milhões de euros. Na pequena hídrica, acredita, há ainda espaço para avançar até 400 MW, podendo os investimentos atingir os 1200 milhões de euros.
Além da hídrica, na linha da frente do potencial a implementar está a energia das ondas. Num período de 20 a 30 anos, acredita António Sarmento, director do Centro de Energia das Ondas, «poderão ser atingidos os 5000 MW na costa ocidental portuguesa, ao qual devem ser adicionados os potenciais da Madeira e dos Açores», que implicariam um investimento superior a 5000 milhões de euros.
No caso da biomassa, dificilmente se poderá ir além dos 250 MW traçados pelo Executivo. «Estamos a falar de biomassa florestal residual. Se se tratasse de uma actividade florestal devidamente certificada e virada para a produção de energia, então, poderíamos ir mais longe», diz Paulo Preto dos Santos, director-geral da Sobioen.
Para a eólica, a meta dos 5700 «é a adequada nesta altura», defende Aníbal Fernandes, presidente do consórcio Eólicas de Portugal, que considera que o novo decreto-lei que agiliza o licenciamento das renováveis é «um passo importante» para desenvolver o sector.
No que respeita ao fotovoltaico, está ainda por fazer «um estudo sério do potencial», alerta Kenneth Nunes, presidente da Sociedade Portuguesa de Energia Solar.
Reflexão: Nesta notícia podemos ver que Portugal tem um grande potencial para aproveitar o dobro das energias renováveis. Perante isto vários intervenientes falam das várias energias renováveis, tais como, a biomassa, a energia eólica, a energia hídrica, etc.
Com isto, podemos ver que o nosso País ainda sabe aproveitar o que a Natureza nos dá.
Fonte: http://www.ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=5177
Com isto, podemos ver que o nosso País ainda sabe aproveitar o que a Natureza nos dá.
Fonte: http://www.ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=5177
Sem comentários:
Enviar um comentário