Criança angariou 170 mil euros para ajudar o Haiti

Charlie Simpson, um menino de sete anos que vive na Inglaterra, apercebeu-se da catástrofe que abateu sobre o Haiti e quis fazer alguma coisa pela crianças. «É muito triste ver estas imagens na televisão», disse.

Então decidiu fazer um passeio de 8 km de bicicleta no parque junto à sua casa e publicitou-o na Internet. A mãe ajudou-o a criar um formulário para os contribuintes solidários, o documento difundiu-se rapidamente na web e a UNICEF resolveu patrocinar a iniciativa.

Charlie queria angariar 500 libras (cerca de 600 euros) para doar a esta organização, mas no final do dia 24 de Janeiro a quantia ascendia já às 50 mil libras (57 mil euros). Centenas de pessoas aderiram à causa, ultrapassando as expectativas do pequeno bem-feitor. Até ontem à tarde, o valor estimava-se em 152 mil libras (173 mil euros).

«Aquilo que começou por ser uma pequena volta de bicicleta pelo parque com o pai acabou por ser muito maior» do que esperavam, disse a mãe.

Os donativos foram recolhidos no site “JustGiving” e serão entregues à UNICEF.

Fonte: http://www.destak.pt/artigo/52063

Reflexão: Ocorreu um desastre catastrófico no Haiti, como todos sabem, o que tocou imenso a um rapaz de 7 anos chamado Charlie Simpson, que para ajudar o Haiti decidiu fazer um passeio de 8 km de bicicleta no parque junto da sua casa e pretendia angariar algum dinheiro para ajudar os haitianos.

Darwinismo

Reflexão: Tal como Lamarck, Darwin ao enunciar a sua teoria evolucionista, teve em consideração os seguintes aspectos, a variabilidade intra-específica (variação de seres vivos da mesma espécie), luta pela sobrevivência (lutas em que apenas sobrevivem os mais aptos), selecção natural (processo da Natureza em que são seleccionados os mais aptos), sobrevivência dos meus aptos , e por fim a transmissão das características mais aptas à descendência).

Lamarckismo

Reflexão: Lamarck para fundamentar a sua teoria, a teoria lamarckista, baseou-se em vários conceitos sendo eles as modificações ambientais (o ambiente modifica-se), novas necessidades (os seres vivos criam necessidades conforme o ambiente que é modificado), novos comportamentos, modificações no organismo, transmissão de características adquiridas dos descendentes e por fim a adaptação das espécies ao longo das gerações.

Os Reinos da Vida

Na imagem abaixo, Copeland introduziu o Reino Monera, surgindo assim o sistema de classificação em quatro reinos: Monera - seres procariontes; Protista - Seres eucariontes e unicelulares e fungos; Plantae e Animalia.

Em 1969 Whittaker propôs um sistema de classificação em cinco reinos, no qual os fungos passam a constituir um reino independente.

Na imagem abaixo, O Reino Plantae abrange seres vivos fotossintéticos, sem locomoção e sem ingestão, bactérias e fungos; o Reino Animalia abrange seres vivos não fotossintéticos que têm locomoção e obtêm os alimentos por ingestão. Incluem seres unicelulares e seres multicelulares.
Foi proposta a existência de um terceiro reino (protista) que incluía formas mais primitivas e ambíguas, como bactérias, protozoários e fungos, cujas características não são claramente de animais nem de vegetais.